Show de vozes: todos cantam muito e muito bem, o conjunto é afinadíssimo e o som de primeira. Show de performance: uma sucessão de intervenções bem humoradas com o público, elevam o astral da platéia. Tudo é tão up que o espetáculo termina deixando todo mundo muito, muito feliz. Uma coisa Brodway.
Já o repertório nem tanto. Tem um bloco inteiro daquelas chatérrimas músicas americanas, aqueles sucessos internacionais insuportáveis.
Show de luzes: são tantas moving-ligths circulando pelo palco que chega uma hora que a gente cansa de tanto efeito de iluminação. Efeitos vazios, bem entendido.
M.F.
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